quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

caco

Às vezes um caco! Às vezes uma caquice insuportável, um sufoco de mim. O desenho circula na linha que o mantém. A linha, gira e gira, no espaço de água que me inunda de luz. A imaginação! Imagino que me levo aí, à margem, ao contorno e ao pouquinho de sabor, de aroma, de calor e de, tudo o mais, que o desenho contém. Falta o rio no desenho da linha que gira e gira. Às vezes, na caquice de mim, sem linha, sem desenho, traço-te e fico assim.